Nunca saberá se as minhas palavras eram verdadeiras, pois era a única que tinhas
Era naquilo que deveria se apoiar, no que lhe tinha pra oferecer
O que se encaixa agora? Tempo passado.
Eu tentei, me esforcei, nunca quis ver o que na verdade eu trago aqui.
Nunca quis me contar o que eu tanto temia, mas que acabaria com qualquer aflição que pudesse me assombrar
Nunca se importou em não se importar?
É demais abrir os olhos e se jogar né?
Não olhar a queda é mais fácil, mas doi do mesmo jeito.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Um minuto para o fim do mundo
Está na hora de ir, de deixar de lado, de apagar.
Está na hora de se jogar, se virar e esquecer.
Eu pedi um nome, foi demais?
Um nome é o que eu grito a cada metro que meu coração para de bater.
Pesado não? É, pesa muito, doi, machuca.
Consequências de não passar confiança certo?
Pois se vingue, se esfrie e me esqueça se quiseres.
Um nome eu pedi, foi demais pra ti
Não acreditou que eu disse que não haveria o amanhã
E talvez não há
Só não vou estar lá pra te mostrar.
Está na hora de se jogar, se virar e esquecer.
Eu pedi um nome, foi demais?
Um nome é o que eu grito a cada metro que meu coração para de bater.
Pesado não? É, pesa muito, doi, machuca.
Consequências de não passar confiança certo?
Pois se vingue, se esfrie e me esqueça se quiseres.
Um nome eu pedi, foi demais pra ti
Não acreditou que eu disse que não haveria o amanhã
E talvez não há
Só não vou estar lá pra te mostrar.
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